Chapéus para Cerimónias
Cristina Lopes – Atelier de Alta Costura e Noivas recomenda Chapéus de Noiva e Festa para todas as cerimónias incluindo o casamento.
Conheça as criações que a designer de moda Cristina Lopes indica, para os seus eventos.
Os Chapéus aqui apresentados são criações exclusivas com grande qualidade, design e preço.
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Histórico
O chapéu surgiu para a proteção da cabeça, ainda nos povos primitivos da pré-história, das intempéries climáticas (sol escaldante, frio, chuva), como prerrogativa masculina – sendo o homem o responsável pela defesa da tribo ou do clã, sendo depois estendido para a caracterização dos níveis sociais: os reis usavam coroas, os sacerdotes a mitra e os guerreiros o elmo.
Teriam, assim, nos mais primitivos formatos, uma espécie de gorro feito em couro, ou em tecido, nos antigos turbantes já presentes cerca de 4.500 anos a.C..
Cerca de 3000 a.C., na Mesopotâmia, surgem os chapéus que trazem um misto de elmo com capuz, que uns mil anos depois (2.000 a.C.) evolui para um formato mais aprimorado. Torna-se, neste mesmo período, um adereço de dignidade, nobiliárquica, militar e sacerdotal do Antigo Egipto. O primeiro chapéu que encontra em suas formas mais semelhantes com o formato “clássico” (ou seja, contendo as partes principais do adorno), é o pétaso grego, cuja origem remonta ao século IV a.C., junto ao píleo. O primeiro encontrou sua forma romana, junto ao capucho, sendo este povo o primeiro a criar um capacete.
Até a década de 1940, os automóveis tinham o teto alto, de forma que o uso de chapéus dentro dos utilitários era possível, mas com a modernização dos veículos já não era possível usar o acessório. Com o tempo, passou-se a ser aceitável a visão de um homem sem chapéu. Em 20 de janeiro de 1961, John Kennedy foi o primeiro presidente estadunidense a recusar o objeto, tornando-o opcional. Durante as décadas de 1960 e 70, os hippies usavam cabelos compridos como expressão de rebeldia – recusando escondê-los. Os chapéus passaram a serem vistos como uma formalidade ultrapassada.